sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Quando o pastor perde a autoridade ministerial

Depois de uma angustiosa divisão ocorrida em uma determinada comunidade, um pastor de certa igreja evangélica procurou o ministro da referida comunidade, e, no sentido de recomendação, pediu-lhe que concedesse a bênção precisamente ao obreiro que tinha promovido a divisão, para que este e os irmãos que o acompanhavam fossem recebidos em sua igreja.
Em um primeiro momento, ele ficou incomodado com aquela situação, uma vez que, desconhecendo os fatos, aquele pastor não devia ter feito tal pedido. Na verdade, se os conhecesse em profundidade, nunca o teria feito.
Visto que, em desacordo com a Bíblia, aquele obreiro fora protagonista de uma cizânia cometida contra uma comunidade cristã, tendo literalmente rasgado o corpo de Cristo. Em sã consciência, jamais alguém poderia recomendá-lo a outra igreja que também faz parte do Reino de Deus.
A seriedade, o caráter e a honradez fazem parte imprescindivelmente do ministério evangélico. É preciso resgatar o conceito bíblico de que não só deve o obreiro do Reino se tornar modelo para o rebanho (1Pe 5.3), como também deve dar bom testemunho, assim para os cristãos, como para os que estão de fora (1Tm 3.7).
Lembre-se, no entanto, de que um pastor insubmisso, que tenha passado por cima da Palavra, lesionando o corpo de Cristo, não poderia ter um ministério próprio, normal, nem conviver no meio evangélico como se nada tivesse acontecido, sem que os danos perpetrados venham a ser inteiramente reparados.
É grave erro pensarmos que o pastor é servidor estrito da sua denominação. Afora o fato de servi-la no sentido administrativo, acima disso, ele é servo de Deus. O pastor batista não é servo da igreja Batista, nem o assembleiano, da Assembléia de Deus, nem o metodista, da Metodista. Como parte do corpo de Cristo, ele é servo de Deus, a serviço do seu Reino. Portanto, a Deus e à Palavra deve prestar contas.
Assim, o obreiro descontinuado de determinada igreja não terá sido desligado somente daquele ministério local. Na verdade, terá sido desligado do serviço do Reino de Deus. E se ele não se arrepender para ser restaurado continuará desligado, ainda que venha a se integrar a outro ministério.
Ignorando a ética, muitas igrejas admitem pastores excluídos de outros ministérios, sem ao menos consultar a igreja de origem, para saber os motivos do desligamento. Outras acham que o pastor faltoso só não serve para a sua própria comunidade. Caso, porém, queira servir em outra, o problema é da igreja que o receber. O ministério que pensa assim, lamento concluir, está agindo contra o Reino de Deus.
Se as igrejas evangélicas constituem ministérios de Deus, o pastor que, por sua integridade, é apto para servir ao Reino, em uma delas, também é apto para servi-lo em qualquer outra. Logo, o pastor que, por algum mau comportamento, não serve para alguma dessas igrejas, também não serve para nenhuma outra. A obra de Deus é única e permanece a mesma em todo lugar, razão pela qual não temos o direito nem de receber, nem de recomendar o obreiro insurgente.
Se o recebermos, não só estaremos ferindo a ética cristã, como também nos tornaremos coniventes com o pecado da indisciplina. Se, em contrapartida, o recomendarmos, estaremos cometendo traição, já que o outro ministério também faz parte do Reino de Deus. Somos do Reino para servi-lo em todos os aspectos, devendo preservá-lo, tanto em nossa denominação quanto em qualquer outra.
Está claro, portanto, que se algum ministro de Deus, tendo passado por cima da Bíblia, vier a pecar contra a igreja local, a partícula da Universal Igreja de Cristo, caso não se arrependa, e não conserte o erro, esse ministro terá perdido terminantemente a autoridade para expor, pregar ou ensinar a Palavra de Deus nessa ou em qualquer outra igreja, onde quer que seja, até mesmo do outro lado do mundo, uma vez que a obra é de Deus, e Deus é onipresente.
Nenhum ministro neste mundo, nem o mais puro, nem o mais fiel, nem o mais dotado de dons espirituais, poderia mudar o rumo daquele que se colocou em rota de colisão com a Palavra de Deus. Se existe alguém que pode fazê-lo, esse alguém será o próprio transgressor, caso, é claro, se arrependa e se corrija.
Não é pecado cair quando se quer levantar
Talvez seja difícil recuperar o pastor rebelde, porque sempre será apoiado por alguém, seja por aqueles que o acompanham na cisão, seja por outros pastores, que às vezes agem assim por interesse próprio. Mas não sabem o grande mal que lhe estarão fazendo, uma vez que só farão alimentar o seu ego, fazendo-o crer que o erro da insubordinação não é tão grave assim, e que rebelião não é pecado.
Não é? Veja o que diz a Palavra: “Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria...” (1Sm 15.22, 23).
Segundo a Bíblia, os obreiros cristãos que se tornarem infiéis ao propósito do Reino de Deus, transgredindo a Palavra, estarão sujeitos à disciplina eclesiástica, seja na esfera da igreja local, regional, nacional ou internacional. Primeiro deverão ser argüidos para que reconheçam o erro, arrependam-se e sejam restaurados.
Caso, porém, não se arrependam, tornando-se insubmissos, recusando-se à disciplina, devem ser desligados da comunidade, e por conseqüência, do serviço do Reino de Deus, conforme prescreve a Palavra em Apocalipse 2.5.
Criou-se a idéia em boa parte dos cristãos de que se o pastor não cair em pecado de imoralidade, está tudo bem. Quando uma notícia corre, anunciando a queda de algum pastor, a primeira pergunta é: Foi adultério? Ou então fazem questão de ressaltar: Não foi adultério! Para esses cristãos, o pastor só não deve adulterar. Na verdade, isso é um desastroso engano.
A maioria dos pastores, disciplinada ou excluída por Deus do seu Reino, foi por outros motivos. Dos cinco pastores das sete igrejas da Ásia que fracassaram, nenhum deles foi explicitamente acusado de adultério. O pecado do pastor de Éfeso, por exemplo, foi uma negligência que levou a igreja a perder o primeiro amor, isto é, o amor a Cristo. No entanto, foi um pecado de tamanha gravidade, que o Senhor o advertiu duramente para que se arrependesse. Caso contrário, seria excluído do Reino de Deus.
O mal, no entanto, não é tropeçar e cair. É permanecer no chão. De acordo com o índice de fracasso dos pastores da Ásia, mais de 70% dos atuais pastores podem cair. O que se espera, porém, é que estejam prontos a reconhecer os próprios erros e a retornar ao Caminho.
Seja do pecado de rebelião ou de outra natureza, caso o reconheça, e do qual verdadeiramente se arrependa quando a respeito vier a ser argüido, o obreiro faltoso não só estará demonstrando hombridade em reconhecer as próprias faltas, mas também estará abrindo o caminho para a própria restauração.
Recompondo-se com a igreja local e seu ministério, tanto a comunidade atingida o perdoará, como ainda aqueles que o acompanharam na rebelião não serão enganados a respeito dos fatos, e não estarão sendo conduzidos por um pastor que, tendo transgredido a Palavra, terá perdido a autoridade para ministrá-la.
Nenhum pastor deve recusar a autoridade da Igreja de Cristo, contra a qual nem as portas do inferno prevalecerão (Mt 16.18). A tal respeito, a Bíblia faz uma dura advertência: “... E, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano.
Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus” (Mt 18.17, 18). Quer isso dizer que se o obreiro faltoso recusar a disciplina poderá ser desligado do Reino de Deus.
Existem muitos pastores caídos tanto em adultério quanto em outros erros os quais ainda continuam em seus cargos, porque o ministério a que pertencem não tem autoridade moral para discipliná-los. Como também, existem outros que, tendo já perdido sua autoridade ministerial, por terem sido indisciplinados, ainda estão atuando em algum ministério, ou em igrejas que eles mesmos fundaram, como se nada tivesse acontecido.
Aos cinco pastores da Ásia que fracassaram, Jesus insistiu que se arrependessem, pois do contrário seriam removidos do Reino de Deus, e perderiam toda a autoridade ministerial. “Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te... senão, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro...” (Ap 2.5).
A expressão mover o candeeiro significa que, se o pastor pecar, permanecendo no erro, e não se arrepender, a sua utilidade como anjo da igreja será removida, tornando-se a própria igreja inoperante no Reino de Deus. Tal é a responsabilidade do pastor.
Diz-nos a Bíblia que determinado ministro deliberadamente resolvera promover um cisma nas igrejas cretenses, onde Tito era bispo e supervisor. Por isso, em sua carta, Paulo disse: “Evita o homem faccioso, depois de admoestá-lo primeira e segunda vez, pois sabes que tal pessoa está pervertida e vive pecando, e por si mesma está condenada” (Tt 3.10, 11).
Quem poderia perdoar ao pastor rebelde?
Afinal, em que circunstância e a quem compete perdoar ao pastor rebelde? Segundo a lei do amor e do perdão, devemos ter a graça de não odiar a ninguém, e de perdoar a todos. Logo, supõe-se que também devamos perdoar ao obreiro divergente.
Ora, não nos compete perdoá-lo, a menos que suas ofensas nos tenham sido dirigidas pessoalmente. Não há como ofender alguém e esperar o perdão de outrem. Como ainda não se pode perdoar alguém por ofensas cometidas a outrem.
Embora atinja também a Igreja de Cristo, o pecado do obreiro insubmisso é praticado contra Deus, porque, desobedecendo à Palavra, ele se comporta contrário à autoridade eclesiástica. Ele atinge a Igreja, porque se rebelando contra sua autoridade, em desacordo com a Palavra, promove uma divisão no corpo de Cristo.
O pecado do obreiro insurgente, na verdade, é praticado contra Deus, pois é configurado na desobediência à sua Palavra. “Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões...” (1Co 1.10-13). Se alguém recusar a autoridade da Igreja, opondo-se à Palavra, será passível de disciplina e até de desligamento do Reino de Deus.
No entanto, o reparo de qualquer estrago deve ser feito in loco, ou seja, no lugar onde ocorreu. Embora o pecado tenha sido praticado contra Deus, por transgressão à sua Palavra, tendo atingido a comunidade por meio de uma cisão, a Igreja deve participar do acordo, tanto para que ela consinta na reconciliação, quanto para que os danos sofridos sejam reparados na presença da maioria dos membros.
Não há como pecar contra uma comunidade e ser restaurado em outra. Simei, por exemplo, pecou contra o rei Davi, quando este fugiu de Jerusalém por causa de Absalão. Mas quando regressou, Simei também voltou para encontrar-se com o rei junto ao rio Jordão, onde, na presença de toda a comitiva, reconheceu o seu erro, e foi o primeiro a pedir o perdão a Davi (2Sm 19.16-23).
Diz ainda a Palavra que os pecados dos quais o transgressor deve se arrepender terão de ser especificados. Significa que os pecados cometidos são os que devem ser confessados e deixados. Não há como cometer um pecado e confessar outro. À medida que se generaliza a confissão, também se esconde a transgressão. “Será, pois que, sendo culpado em uma destas coisas, confessará aquilo em que pecou” (Lv 5.5).
Note-se, porém, que ninguém neste mundo, nem a Igreja, nem Deus poderia perdoar algum obreiro faltoso, se ele não reconhecer o erro, e não se arrepender, e não buscar o perdão. “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13).
Ao obreiro faltoso que se converter dos seus maus caminhos, o Senhor ouvirá dos céus, perdoará os seus pecados e sarará a sua terra (2Cr 7.14). Assim, tendo sido restaurado o ministro insurreto, os rios de água viva poderão fluir para fertilizar o solo espiritual da Igreja de Cristo e vivificar toda a comunidade.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

"SERVIR A DEUS"

Servir a Deus ajudará você e a sua família a enfrentar os desafios modernos


Para seus irmãos efésios, Paulo escreveu: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus" (Efésios 5:15- 16). Quanto pior for o ambiente no qual os cristãos têm que morar, se torna mais necessário tomar cuidado e ser forte no serviço ao Senhor.
Agora nestes tempos modernos os cristãos têm idéia sobre o que Paulo queria dizer quando ele falou que os "dias são maus". De quase todas as direções, nossa cultura ameaça nossa fé. A pessoa que leva a sério o seu relacionamento com Cristo não pode evitar ficar preocupado sobre o que espera no futuro. E para muitos de nós, a sobrevivência espiritual de nossas famílias é a preocupação maior. Os desafios modernos à família são tão mortíferos quanto reais.
A onda de promiscuidade sexual que resultou da Revolução Sexual atira contra o coração da família: o relacionamento de uma só carne, fiel e de ambos os lados entre marido e mulher. A homossexualidade promete redefinir o próprio conceito do que é uma família. O divórcio em abundância tem tornado impossível uma criança ter a certeza que o seu lar ficará unido até crescerem. Os movimentos dos direitos da criança e da paternidade social discutem que as crianças devem ser criadas pelo estado e não pelos seus pais. O aborto, o suicídio e a eutanásia têm implicações preocupantes na família. A mídia de entretenimento, o sistema educacional e o estado de bolsas financeiras todos estão arrumados contra a família tradicional. Ao todo, é um monte de forças ali que enfrentam a família de hoje.
O que podemos fazer para enfrentar estes desafios? Podemos servir a Deus fielmente nas nossas famílias! Pode ser uma idéia simples, mas é verdadeira: servir a Deus sempre tem sido a melhor maneira de nos manter fortes espiritualmente e sobrevivermos aos ataques de uma cultura hostil.
Pense, por exemplo, sobre os três amigos de Daniel. Na história familiar de Daniel 3, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram fortes o suficiente a arriscarem as suas vidas ao invés de adorarem a imagem que Nabucodonosor havia colocado. Ameaçados com a morte, simplesmente disseram, "Ó Nabucodonosor, quanto a isto não necessitamos de te responder. Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei" (Daniel 3:16-17). Há mais do que uma ligação de coincidência entre a força destes homens em Deus e o serviço anterior deles para Deus. Eles tinham o que era preciso para passar nesta prova porque estavam servindo a Deus mesmo antes da prova chegar.
Os mesmos princípios governam a força espiritual das nossas famílias. Se, como famílias, amamos verdadeiramente ao Senhor e ao nosso próximo (Mateus 22:37-39), se nós verdadeiramente nos entregamos ao Senhor (2 Coríntios 8:5), e se servimos "a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor" (Hebreus 12:28), encontraremos o que for necessário para superarmos a dificuldade. Para espantar a doença espiritual e a destruição, uma família precisa de um "sistema imunológico", e o sistema imunológico que Deus pretendia que as famílias tivessem é fortalecido dia-a-dia no processo de servi-lo. Não há atalho. Sem os recursos que são fortalecidos desta maneira, realmente não há nada que possa proteger uma família das influências devastadoras com as quais temos que lidar agora.
Em primeiro lugar, servir a Deus é o que fortalece a fé. A maioria das ameaças modernas à família surgiram de uma filosofia humanística que nega a existência de Deus. A fé que é realmente de Deus, a confiança nele pessoalmente, é o que é necessário para enfrentar estes desafios. Muito tempo atrás, João escreveu, "porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé" (1 Joâo 5:4). Não há nenhum comprimido que podemos tomar que nos dará esta fé que vence o mundo. A fé é ganha no processo diário de servir a Deus da melhor maneira possível de acordo com o nosso entendimento.
Em segundo lugar, servir a Deus é o que constrói o caráter genuíno da pessoa interior. Os maiores perigos que as nossas famílias enfrentam hoje são aqueles que atacam o nosso ser mais interior, a nossa própria natureza como seres criados na imagem de Deus. A força que requer para lidar com tais perigos é a força de um profundo caráter piedoso. Paulo orou para que seus irmãos fossem "fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior" (Efésios 3:16). O caráter não é fortalecido descansando numa poltrona; é desenvolvido no trabalho ativo de servir a Deus. As famílias de hoje que esperam sobreviver a tudo que está se passando irão precisar de mais do que a força superficial daqueles que meramente falam a respeito do Senhor. Precisamos do verdadeiro caráter que vem do serviço diário, genuíno a Deus.
Em terceiro lugar, se as nossas famílias conseguirão encarar os desafios modernos, devemos gozar de relacionamentos ricos e profundos entre os membros da família. Estes relacionamentos não acontecem sozinhos, desenvolvem e aprofundam através do tempo que servimos ao Senhor. O que é verdadeiro na congregação local não é menos verdadeiro em nossas famílias físicas: a força vem "segundo a justa cooperação de cada parte" (Efésios 4:16). A maior força no mundo é a força daqueles que cresceram e ficaram fortes servindo ao Senhor juntos. Servir ao Senhor enriquece as nossas relações familiares, e fazendo isto põe nestes relacionamentos uma força que dificilmente pode chegar de outra maneira.
Acontece que servir a Deus faz mais uma coisa para nós. Nos dá coragem! Sem a coragem, estamos perdidos. Paulo encorajou aos coríntios, "Sede vigilantes, permanecei firmes na fé, portai-vos varonilmente, fortalecei-vos" (1 Coríntios 16:13) A famíla piedosa que sobrevive a cultura moderna e supera no Senhor não é aquela que se compromete covardemente com o mal. Ela corajosamente se posiciona pelo que é verdadeiro e bom. Por fim, a coragem da qual as nossas famílias precisam hoje em dia é formada nos nossos corações enquanto experienciamos a realidade de viver a vida em Cristo. Temos que fazer mais do que freqüentar os cultos da igreja; temos que "saborear" que o Senhor é gracioso (1 Pedro 2:3). Quando fizermos assim, as nossas famílias terão o tipo de poder do qual o diabo foge.
 por Gary Henry

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

"FAMÍLIAS ABENÇOADAS" - FAMÍLIA FELIZ"

A revista Uma publicou um artigo do Dr. Silmar Coelho nesta edição de janeiro. O texto "9 Regras Para Um Casamento Feliz", como o próprio título sugere, dá dicas de como manter um matrimônio saudável, sobrevivendo às crises e o tempo. Com uma linguagem simples, o autor mostra que não é impossível alcançar o tão sonhado "felizes para sempre".

Aprenda com um especialista em relacionamentos como sobreviver ás crises no casamento, e alcançar o tão sonhado "Felizes para sempre"!

O cotidiano agitado das pessoas, aliado á grande facilidade de obter o divórcio (segundo dados de uma pesquisa, a cada quatro casamentos, ao menos um acaba em divórcio), tem diminuído a duração das uniões matrimoniais. Hoje, o tempo médio de duração dos casamentos brasileiros é de apenas cinco anos, três vezes menor do que era há dez anos. Para se ter uma casamento pleno, as crises são necessárias, já que são elas que vão servir como termômetro para o casal medir a quantas anda o relacionamento. Um relacionamento que dá certo é um edifício que tem que ser construído todos os dias. A seguir, acompanhe os nove passos para você ter um casamento feliz!



1- Nunca se endivide. Tudo o que é barato, por mais barato que seja, se você não
precisa, é caro!


2- Não deixe acabar o diálogo no namoro, o casal conversa por horas no portão
ou pelo telefone. Recupere este hábito sempre, e nunca responda com monossílabos
como "Sim", "Não", "É", "Tô", "Vou"etc.


3- Não deixe acabar o romantismo. Não basta acender a fogueira, tem de colocar
lenha para o fogo continuar a arder!


4- Não se esqueça de datas especiais, e não se canse de dizer Ëu te Amo".


5- Tenha uma vida sexual ativa.


6- Deixe claro que família está sempre em primeiro lugar na sua vida.


7- Aprenda a perdoar. Não exija a perfeição - Que você não tem - no parceiro.


8- Não trabalhe demais. Tire, pelo menos, um dia de folga por semana. Faça "Breaks"a cada
três meses. Lembre-se de que o diabo não tira férias, mas vive no inferno.


9- Cultive a espiritualidade!

Clipping Revista Uma

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Policial aposentado é esfaqueado durante briga com motorista em SJC



MOMENTO EM QUE O ACUSADO CHEGAVA NO 1º DISTRITO POLICIAL  ,ACOMPANHADO PELOS  INVESTIGADORES, PARA PRESTAR DEPOIMENTO
Um policial militar aposentado foi esfaqueado na Avenida São José, em São José dos Campos, depois de uma briga no trânsito, nesta quarta-feira (16) de manhã. Segundo o boletim de ocorrência, o motorista de um veículo uma perua kombi, fechou o ex-PM no trânsito. Eles pararam para conversar e o ex-policial foi atingido com uma facada no peito.

 
ESSA É A ARMA DO CRIME


O INDICIADO MOSTRANDO ONDE ESTAVA O  Nº DO TELEFONE PARA CONTRATA-L0 ,  APÓS O CRIME ELE TIROU O DECALQUE PARA DIFICULTAR AS INVESTIGAÇÕES

O homem fugiu sem prestar socorro. O filho da vítima anotou um número de telefone que estava adesivado no veículo. Nesta quinta, depois do almoço, o chefe da investigação do 1º DP , Nilson Mello, deparou com a perua kombi na Praça Afonso pena , onde dois homens estavam trabalhando no canteiro do jardim , eonde prestavam serviços a prefeitura. O homem foi detido e encaminhado até a delegacia, onde foi ouvido e liberado para responder o processo em liberdade.

Nilson mello e seus investigadores , foram até a residência do indiciado junto com o mesmo buscar a arma do crime(faca)

Ele irá responder por tentativa de homicídio. O homem disse à polícia que ganhou a faca, que ficava no porta-luvas do carro. Ainda segundo a polícia, o aposentado teve alta na noite desta quarta, mas deve passar por uma cirurgia.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

FONTE TV - agora via satélite para toda a América Latina

FONTE TV - agora via satélite para toda a América Latina
UMA GRANDE VITÓRIA DO POVO E DO REINO DE DEUS!
A Fonte TV (Canal 5 - TV aberta para Goiânia e região metropolitana - Canal 4 NET) está agora operando em todo o Brasil via Satélite, por antena parabólica.
Para receber o sinal, aponte/sintonize seu receptor para o satélite Brasil Sat (B4) na freqüência 4144 Mhz, Polarização Horizontal, Synbol Rate (SB) 3333, QPSK 3/4; através do menu de instalação. Alguns receptores fazem a instalação automática através do Scan (busca/sintoniza canais encontrados).


Todo o procedimento é realizado através do controle remoto do receptor.
Em caso de dificuldade para sintonizar a Fonte TV, recomenda-se que o telespectador entre em contato com a assistência técnica do seu receptor/antena parabólica.

Esta vitória é da Fonte da Vida, é nossa, é sua, é de DEUS! Espalhe para sua família e amigos!
Glória a Deus por mais esta conquista!

Fonte: Fonte da Vida Tatuapé

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Cristãos nervosos


 


A Bíblia de Gênesis a Apocalipse encoraja os cristãos a confiarem completamente Nele, não permitindo que os cuidados da vida, as ansiedades, os medos, se acumulem, afim de não sermos escravizados pelo diabo.Quando nos sentimos assim, certamente não chegamos a esse estado da noite para o dia, talvez foram dias, meses e até anos.Pessoas temerosas e nervosas de hoje são parecidas com o primeiro paciente que se queixou desses sintomas – Adão.Mas o Grande Médico, não perdeu tempo com os sintomas e foi direto a causa. (Gênesis 3.10,11)Precisamos entender que temos uma herança adâmica que nos mantém refém desses pensamentos perturbadores, que nos escravizam, entretanto, há um lugar para alcançarmos a libertação, isto é, estarmos diariamente na presença de Deus derramando tudo que nos está sufocando e roubando nossa fé.Em 1Samuel, capítulo 1, vemos uma linda história de uma mulher chamada Ana.Ana era uma mulher casada, seu marido a amava, mas ela era estéril e por isso, segundo o costume do tempo antigo, seu marido tinha a permissão de contrair um segundo matrimônio. A Bíblia diz que de ano em ano Ana e toda sua família subiam a Casa do Senhor, porém, a outra mulher a irritava por ser estéril.Ano após ano, Ana foi guardando aquela mágoa em seu coração. Ana estava triste, frustrada, nervosa... Você já se sentiu assim?Uma panela de pressão pronta pra estourar?Você tem dito: “Eu não agüento mais! Como isto pode acontecer comigo? Procuro fazer tudo certo!”.Sim, procuramos fazer tudo certo, mas na nossa força e do nosso jeito.Seguimos muitas vezes o caminho de Adão, nos escondendo da presença de Deus. Não andamos no espírito, não lemos a Palavra, não temos comunhão com Ele por meio da oração e não conservamos nossa mente firme no Senhor. Ficamos espiritualmente anêmicos, abatidos, ofendidos... Sucumbimos!Quando os problemas nos deixam nervosos, ansiosos e depressivos é porque tiramos os olhos do Senhor e da sua Palavra e nos fixamos no “eu” (Egolatria).Então, ficamos confusos, alarmados, cheios de temor e não conseguimos nem orar.Creio que Ana estava assim, cansada, exausta, sem vida.Satanás é muito sutil em seu processo de iludir o cristão. Um pouco de preocupação aqui, um pouco de ofensas ali...Você precisa se derramar!Em 1Samuel 1.15, Ana derramou diante do Senhor a sua ansiedade e aflição, ela perdoou, e seu semblante já não é mais triste!Então lhe disse Eli: “Vai-te em paz, e o Deus de Israel lhe conceda a petição que lhe fizeste”Se derrame perante o Senhor e volte a ter a Paz de Deus em seu coração!
Pastora Simone.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Polícia faz operação contra marreteiros em São José

Foto: Victor  Moriyama - Apreensão de produtos piratasRelógios de pulso, celulares e correntes que seriam negociados sem nota fiscal foram apreendidos pela Polícia Civil
São José dos Campos
A Polícia Civil realizou ontem uma operação contra a ‘turma do rolo’ na tarde de ontem, na Praça da Matriz, região central de São José dos Campos.
Dois homens foram detidos. Com eles, foram encontrados 29 relógios de pulso, quatro celulares, além de 28 pingentes e quatro correntes de ouro e prata.
De acordo com a polícia, os homens não possuíam autorização para atuar e os produtos não possuem nota fiscal.
“Eles ficam sentados na praça, sem barracas, trocando e vendendo mercadorias. Muitos produtos, que apreendemos, podem ser roubados”, diz Nilson Fernandes Mello, chefe dos investigadores do 1° DP (Distrito Policial).
Ação. Oito policiais civis, em três viaturas, cercaram a praça por volta das 15h de ontem.
Dez pessoas foram abordadas e duas foram levadas para a delegacia para averiguação. Após prestarem depoimento, eles foram liberados.
“Vamos ver a origem destes materiais para saber qual é a procedência. Se estes materiais forem roubados, eles terão de responder à justiça”.
A ‘turma do rolo’ vem sendo investigada desde dezembro, quando 20 pessoas foram detidas na praça.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

"DELEGADO FALA PELA 1a VEZ"

O delegado da Polícia Civil Damasio Marino justificou sua agressão contra o advogado cadeirante Anatole Morandini afirmando que não pôde "suportar" a suposta cusparada que levou do deficiente físico.
Ele acusou a vítima de "conduta repugnante". A agressão ocorreu em meio a uma briga por vaga de estacionamento para deficientes no dia 17 de janeiro, em São José dos Campos (91 km de SP). O delegado falou sobre o caso em entrevista ao "Jornal da Record" desta segunda-feira (7).
"Eu não pude suportar. Eu perdi o senso, desci do carro. No ato contínuo, eu desferi pelo menos dois tapas no cidadão. Ninguém sai em sã consciência batendo em pessoas na rua, muito menos em cadeirante, muito menos um delegado de polícia. Se aconteceu, foi porque houve um motivo e ele desencadeou esse motivo. Ele desencadeou por uma conduta absolutamente reprovável, repugnante", afirmou o delegado à TV.
Marino negou ter usado sua arma para agredir o advogado: "Em hipótese alguma". Questionado sobre testemunhas terem visto a agressão, o delegado afirmou que são "testemunhas dele [o cadeirante]".
O delegado, que está afastado da função, virou réu no processo em que é acusado de crimes de injúria, ameaça e lesão corporal dolosa, todos agravados por abuso de autoridade e violação de dever inerente ao cargo.
Um exame de corpo de delito mostrou que Morandini teve lesões na cabeça e no rosto provocadas por um "objeto contundente". O cadeirante disse que cuspiu no delegado porque foi vítima de preconceito.
Folha Online

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

"PERDÃO"

As bem aventuranças de quem recebe o perdão

Enquanto eu mantinha escondido os meu pecados,

o meu corpo definhava de tanto gemer.

Pois dia e noite a tua maão pesava sobre mim;

Minhas forças foram-se esgotando como em tempo de seca.

Então reconheci diante de ti o meu pecado.

E não encobri as minhas culpas.

Eu disse:Confessarei as minhas trangressões ao Senhor,

E tu perdoaste a culpa do meu pecado.

(Salmo 32:3-5)

Quando o pecado não é confessado,uma parede levanta-se entre você e Deus.Mesmo que você deixe de praticá-lo,se esse pecado não foi confessado diante do SEnhor,ele ainda pesará sobre você,arrastando-o de volta para o passado que você está tentando deixar para trás.Sei disso porque costumava levar nas costas uma bolsa cheia de falhas tão pesada que eu mal consequia me mover.

Não percebia como eu ficava curvada espiritualmente debaixo dela.

Quando´por fim,confessei meus pecados,na verdade,senti o peso daquela bolsa sendo aliviado.

Todos nós que trazemos feridas emocionais profundas do passado já sofremos de baixa auto-estima,medo e culpa.

Mentalmente,nós nos martirizamos,temos a têndencia de pensar no pior em se tratando de nossas situações e nos sentimos culpados por coisas que fizemos,mas não precisamos nos torturar,levando uma vida incessante de culpa.

Deus proveu a chave para nos libertar disso:a oração de confissão.

Muitas vezes,não consequimos nos ver como responsáveis por certas ações.por exemplo,embora não seja a sua culpa ser abusado por alguem,sua reação ao abuso agora é de sua responsabilidade.

Você pode se sentir justificado em sua raiva e amargura,mas mesmo assim,deve confessá -lo porque ela frusta o que Deus tem pra você.

Se não confessar ,o peso dessa raiva ou amargura,no final,irá esmagá-lo.
Texto extraido do livro:7 orações que vão mudar sua vida.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A PARÁBOLA DO FILHO REBELDE

 “E irá adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto.”
O Antigo Testamento termina com o livro do profeta Malaquias dizendo o seguinte: “Eis que eu vos enviareio profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor; e ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos aos seus pais; para que eu não venha e fira a terra com maldição.” (Ml. 4:5,6). Depreendemos desse enunciado o seguinte princípio: a conversão mútua do coração dos pais e dos filhos, traz bênçãos, e a não conversão traz maldição. Se somente os pais tiverem os seus corações convertidos aos seus filhos, eles terão bênção, e se somente os filhos tiverem os seus corações convertidos, eles também terão a bênção. A bênção, segundo eu a entendo, traz prosperidade espiritual e material. “Porque, se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais.” (Rm.15:27). “E semeou Isaque naquela mesma terra, e colheu naquele mesmo ano cem medidas, porque o Senhor o abençoava.” (Gn.26:12).
Lucas começa o seu Evangelho citando as palavras do anjo Gabriel, que repete as palavras de Malaquias, mudando somente um pouco. Quando chegamos no capítulo 15 de Lucas, encontramos a parábola do filho pródigo. Nesta parábola Jesus ilustra o princípio dos corações convertidos de pais e filhos. O pai tinha o coração convertido aos seus filhos, mas os filhos não tinham os corações convertidos ao seu pai. Quando o filho mais novo pediu a herança e saiu de casa, foi um ato de rebeldia, e pelo princípio, a maldição se instalou em sua vida. Mesmo tendo saído com muitos bens, logo a maldição consumiu a sua riqueza, e caiu na pobreza, humilhação e ruina. O pai, que tinha o coração convertido aos seus filhos, em nenhum momento conheceu a pobreza, foi sempre próspero. Todavia, quando o filho se arrependeu, e voltou para casa pedindo perdão, começou logo novamente a sua prosperidade.
“Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lho;e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés.” (Lc.15:22). A conclusão se impõe. Tanto os pais, quanto os filhos, que tiverem seus corações convertidos, não a Deus, mas uns aos outros, a bênção se instalará e trará prosperidade. Se, porém, os pais não tiverem o coração convertido a seus filhos, receberão a maldição. Se os filhos não tiverem o coração convertido aos seus pais, receberão a maldição. Neste caso, o sentido de pais e filhos, tanto é no sentido físico, quanto no sentido espiritual. A relação de discípulo/mestre, líder/liderado, também está em consideração aqui. O pai do filho pródigo é um modelo de pai com o coração convertido. Em nenhum momento censurou o filho, mesmo estando coberto de razão para fazê-lo. A paciência e a mansidão caracterizaram todas as suas ações. E me parece que os pais têm mais obrigação de usar de paciência e mansidão com os seus filhos, em vez de invocar princípio de autoridade.